Por que repensar a identidade visual da Câmara?

por Comunicação publicado 22/10/2025 18h03, última modificação 22/10/2025 18h03

A Câmara Municipal de Piedade é um poder constitucionalmente distinto do Poder Executivo. Embora o brasão do município continue a ser o símbolo oficial que representa a Cidade, é fundamental que o Poder Legislativo disponha de uma identidade visual própria e reconhecível. Essa diferenciação assegura clareza institucional para a população, protege a autonomia das funções legislativas e evita ambiguidade na comunicação pública.

O rebranding da identidade da Câmara visa preservar o respeito ao brasão municipal — que segue sendo utilizado em atos e documentos municipais quando necessário — ao mesmo tempo em que estabelece uma marca própria para o trabalho legislativo: transparente, acessível e alinhada às práticas modernas de comunicação pública.

Por que uma marca da Câmara?

A Câmara Municipal de Piedade reafirma, com responsabilidade, sua autonomia constitucional e reforça a transparência de sua atuação.

A criação de uma identidade visual própria para o Legislativo tem por objetivo tornar imediata a identificação da origem das comunicações, proteger o valor simbólico do brasão municipal e proporcionar maior eficiência na produção de materiais institucionais.

Esta nova marca não substitui o brasão do município — que permanece como símbolo oficial da cidade —, mas complementa-o: uma identidade pensada para o dia a dia legislativo, para canais digitais, para comunicação com a população e para atuação independente e acessível do Poder Legislativo.

Por que uma marca da Câmara?
A Câmara Municipal de Piedade reafirma, com responsabilidade, sua autonomia constitucional e reforça a transparência de sua atuação. A criação de uma identidade visual própria para o Legislativo tem por objetivo tornar imediata a identificação da origem das comunicações, proteger o valor simbólico do brasão municipal e proporcionar maior eficiência na produção de materiais institucionais.

Esta nova marca não substitui o brasão do município — que permanece como símbolo oficial da cidade —, mas complementa-o: uma identidade pensada para o dia a dia legislativo, para canais digitais, para comunicação com a população e para atuação independente e acessível do Poder Legislativo.

 

Objetivos do rebranding

Separação constitucional dos Poderes e autonomia institucional: a divisão entre Executivo e Legislativo não é apenas formal: é um princípio funcional e democrático. Cada Poder tem atribuições, responsabilidades e públicos distintos. Quando o Legislativo utiliza de forma indistinta o mesmo símbolo visual que o Executivo, pode gerar dúvida sobre autoria, responsabilidade e independência das ações. Uma identidade própria da Câmara reafirma a autonomia institucional e torna mais transparente quem comunica e quem decide.

Clareza e transparência para o cidadão: cidadãos devem entender, de imediato, quem está emitindo uma informação. Uma marca própria reduz ruído comunicacional e melhora a percepção de lisura das comunicações.

Preservação do valor simbólico do brasão municipal: o brasão representa a história e a coletividade do município; preservá-lo como símbolo da cidade (e de atos municipais) evita banalização do emblema. Criar uma marca legislativa paralela protege a integridade do brasão, reduz usos inadequados e mantém seu lugar de honra em documentos protocolares e de caráter municipal.

Profissionalização e governança da comunicação: uma identidade própria facilita a implementação de regras claras de uso (brandbook), fluxos de aprovação, e controles sobre aplicações gráficas. Isso simplifica auditorias, padroniza peças oficiais e reduz retrabalho e custos com adaptações. Também facilita a contratação de materiais externos (agências, gráficas) com instruções objetivas.

Modernidade, acessibilidade e compatibilidade digital: plataformas digitais exigem versões alternativas de marcas (ícones, favicons, formatos responsivos, versões monocromáticas). Um rebranding planejado permite criar uma identidade preparada para web, redes sociais, transmissões ao vivo e documentos acessíveis (contraste, legibilidade, alternativas para leitura por tecnologia assistiva).

Neutralidade política e institucional: o Legislativo deve comunicar-se com imparcialidade institucional. Uma identidade própria, construída com critérios técnicos (cores, tipografias neutras, símbolos institucionais), ajuda a resguardar a Câmara de apropriações partidárias indevidas e a reforçar a imagem pública de órgão plural e democrático.

Proteção jurídica e institucional: a separação de identidades facilita a defesa institucional em casos em que Tribunal de Contas, Ministério Público ou Controle Interno exijam comprovação de autoria de atos e comunicações. Documentos assinados e comunicados identificados com clareza tornam o processo de auditoria e acompanhamento mais transparente.